Me tornei mulher porque me tornei independente, antes de tudo. Não sou de frescura e muito menos de compulsões consumistas. Mas ainda tenho um lado
mulherzinha: choro à beça, sou louca por flores, não vivo sem meus
hidratantes, aprecio o cavalheirismo, gosto de ficar de mãos dadas no
cinema, devoro revistas de moda, me interesso por decoração e fico
chocada quando escuto expressões grosseiras.
Ah, e calço 36...
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